Beltrão (Ago22)
Com direção de Thiago Vasconcelos, BELTRÃO cria reflexão sobre a relação da humanidade com a tecnologia
Espetáculo com o ator Edgar Castro e o pianista Gustavo Fiel, estreia no dia 21 de agosto no Espaço Pyndorama
Crédito: Alan Siqueira
Baixe aqui mais imagens da peça
O crescente domínio dos artefatos tecnológicos no cotidiano e nas relações humanas é discutido pela peça BELTRÃO, dirigida por Thiago Vasconcelos e escrita por Alexandre Krug. O espetáculo estreia no dia 21 de agosto no Espaço Pyndorama, sede da Cia. Antropofágica de Teatro, onde segue em cartaz até 11 de outubro, com apresentações aos domingos, segundas e terças-feiras, às 20h.
A montagem trata das transformações inesperadas que atravessam nosso caminho, ao propor uma reflexão sobre a relação entre o isolamento e a fragilidade psicológica que a interação desmedida com o contexto virtual provoca, em contraposição com a necessidade de retomarmos os vínculos de natureza mais coletiva.
Na trama, Beltrão é um funcionário de um fundo multimercados de ponta, lidando diariamente com profundas frustrações e tendo como única companheira uma inteligência artificial, a quem chama de Úrsula. Certa manhã, chega em sua casa uma “Mystery Box”, ou “Caixa Misteriosa”, comprada provavelmente durante uma das muitas madrugadas atravessadas pela insônia.
Ao abrir a caixa, Beltrão encontra alguns objetos desgastados – mapas, o diário de um aviador e uma antiga fita VHS. O conteúdo da caixa acaba trazendo à tona poderosas memórias soterradas pela necessidade da sobrevivência, desorganizando de forma irreversível a infeliz rotina de Beltrão.
A montagem é protagonizada
pelo ator Edgar Castro e pelo pianista Gustavo Fiel, que interpreta a trilha sonora ao vivo. Quem assina a direção musical é Rodrigo Mercadante.
O espetáculo é uma das atividades propostas pelo projeto CARTAS DE VOO PARA O AGORA, contemplado na 14ª Edição do Prêmio Zé Renato para a Cidade de São Paulo/SMC.
Encontros formativos
Durante o processo de montagem do espetáculo, o projeto promoveu uma série de seis atividades de formação abertas ao público, sendo três ensaios abertos e três encontros com convidados.
Entre esses debates, estão as conversas sobre “Um Grito Parado no Ar”, de G. Guarnieri, com Teatro do Osso e Rogério Tarifa; o Teatro de Bertolt Brecht, com Cida Moreira; as Travessias Coletivas, com os coletivos Pombas Urbanas (SP), Clowns de Shakespeare (RN), Rainha Kong (SP), Magiluth (PE), Estopô Balaio (SP), Tarea Urgente (Chile), Trupe Olho da Rua (Santos, SP) e Engenho Teatral (SP).
Todas as atividades aconteceram no Espaço Pyndorama e as gravações podem ser conferidas gratuitamente no canal do projeto no YouTube (acesse aqui).
Sinopse
Beltrão é um funcionário de um fundo multimercados de ponta, lidando diariamente com profundas frustrações e tendo como única companheira uma inteligência artificial, a quem chama de Úrsula. Uma certa manhã, chega em sua casa uma “Mystery Box”, ou “Caixa Misteriosa”, comprada provavelmente durante uma das muitas madrugadas atravessadas pela insônia. Ao abrir a caixa, Beltrão encontra alguns objetos desgastados – mapas, o diário de um aviador e uma antiga fita VHS. O conteúdo da caixa acaba trazendo à tona poderosas memórias soterradas pela necessidade da sobrevivência, desorganizando de forma irreversível a infeliz rotina do protagonista.
Ficha Técnica
aconteceram no Espaço Pyndorama e as gravações podem ser conferidas gratuitamente no canal do projeto no YouTube (acesse aqui).
Sinopse
Beltrão é um funcionário de um fundo multimercados de ponta, lidando diariamente com profundas frustrações e tendo como única companheira uma inteligência artificial, a quem chama de Úrsula. Uma certa manhã, chega em sua casa uma “Mystery Box”, ou “Caixa Misteriosa”, comprada provavelmente durante uma das muitas madrugadas atravessadas pela insônia. Ao abrir a caixa, Beltrão encontra alguns objetos desgastados – mapas, o diário de um aviador e uma antiga fita VHS. O conteúdo da caixa acaba trazendo à tona poderosas memórias soterradas pela necessidade da sobrevivência, desorganizando de forma irreversível a infeliz rotina do protagonista.
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